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Na intersecção da Europa, da Ásia e da África encontra-se a ilha mediterrânea de Chipre. Desde 1974, a ilha foi dividida em duas partes. De todos modos, a República Turca do Chipre do Norte é reconhecida somente pela Turquia. A capital de Chipre é Nicósia. Essa cidade tem 309.500 habitantes.
Ao longo da costa os visitantes encontrarão praias esplêndidas. No interior, as vilas tradicionais, os castelos medievais e as ruínas estão esperando sua visita. Muitas vilas festividades, e vale a pena visitar seus mercados. As igrejas ortodoxas gregas e os mosteiros são edifícios inspiradores em um entorno maravilhoso. Seus interiores são frequentemente luxuosos e distintos por suas muitas esculturas e lâminas de ouro. As estruturas têm frequentemente um carácter bizantino.
A mitologia grega também tem um papel importante em Chipre. Das ondas espumantes do mar perto da ilha nasceu a deusa grega Afrodite. A população de Pafos e Amathus ainda honram essa deusa com suas festas de primavera. A Rocha de Afrodite, na frente da costa de Chipre, faz lembrar seu nascimento.
As paisagens cipriotas têm montanhas, costas rochosas e campos de grão singulares. No clima seco, os bosques de pino e cítricos oferecem um pouco de refresco. Aqueles que exploram a terra cipriota e sua rica vida cultural, podem comemorar com a cozinha mediterrânea e com uma boa taça de vinho cipriota.
No final do paleolítico, caçadores chegaram a Chipre e habitaram a ilha. Essa comunidade provavelmente veio de Levant; uma área no oeste da Ásia, que delimita com o mar Mediterrâneo. Por causa do longo período que passou sem ser habitada, muitos animais anões sobreviveram, como elefantes e hipopótamos anões. Perto de Limassol, na costa sul da ilha, ainda existe um lugar onde muitos ossos desses animais foram encontrados. O lugar é chamado de Aetokremnos: Penhasco das Águias.
No Neolítico, a aproximadamente oito mil anos a.C., as pessoas se assentaram permanentemente na ilha. Eram fazendeiros que criavam animais como carneiros, porcos e cabras. Na idade do bronze, as primeiras cidades foram construídas. As pessoas também começaram a extrair sistematicamente o cobre, que se tornou uma boa mercadoria. A partir de três mil anos a.C., os próprios cipriotas começaram a utilizar o cobre. Chipre se tornou um parceiro comercial importante entre Creta e Grécia, Levant, Egipto e Sardenha. Existem sinais de ligações estreitas com o Egipto. Essas indicações indicam que Chipre foi independente até o final do século XIV. De aproximadamente 1200 a.C. em diante, as influências de Messênia foram muito fortes.
Na idade do ferro, os assírios controlaram a ilha. Porém, isso não bloqueou o comércio cipriota de nem uma forma. O comércio prosperou tanto que pode-se dizer que a ilha tinha poder sobre todo o Mar Mediterrâneo.
Desde 560 até 545 a.C., a autoridade dos assírios foi transferida para os egípcios. Os monarcas cipriotas puderam, em sua maioria, permanecer a cargo. Em 545 a.C. o poder passou para os persas, que também começaram a ocupar a ilha em 525 a.C. Essa ocupação continuou até o século V d.C. Ao redor de 425 a.C., Chipre se tornou parte do império helenístico. Em 76 a.C., os Romanos conquistaram o Chipre e fizeram dele uma província do império.
Essa situação continuou até que os muçulmanos tiveram a ideia de governar o Chipre. Em 649 da era comum, o califa Muawija conquistou o Chipre. Durante muitos séculos, os muçulmanos dividiram o mandato com os bizantinos. Ambas as partes tentaram ganhar o poder absoluto.
Quando o império caiu, no final do século XII, Ricardo Coração de Leão e seus cruzados conquistaram o Chipre. Dessa forma Chipre foi unido ao reino de Jerusalém. Em 1291, os cruzados deixaram a Terra Santa. Entretanto, permaneceram no Chipre até 1489, quando os venezianos colonizaram o lugar.
Os tempos turbulentos ainda não haviam terminado. Em 1571, os otomanos conquistaram a ilha. Os turcos ficaram até 1878. Nesse tempo, uma considerável minoria turca se fixou no Chipre. No início, a igreja bizantina recebeu com prazer aos novos ocupantes porque os turcos reconhecem todas as religiões da Bíblia. Entretanto, os impostos arrecadados eram muito altos, e a satisfação inicial diminuiu.
Em 1925, o Chipre se tornou uma colónia britânica e recuperou sua independência somente depois da segunda Guerra Mundial, em 1960. A minoria turca era muito forte e a constituição foi feita de tal maneira que o posto de presidente devia ser sempre ocupado por um cipriota, e o posto de vice-presidente, por um turco cipriota. A constituição também determinou um poder desproporcional para a minoria turca no governo do Chipre. Menos de um quinto da população era turca e, ainda assim, em muitos casos foi dado a eles uma influência de 30% ou mais. Entre outras coisas, os direitos de veto dos turcos levou a uma situação intolerável, porque pouco ou nada podia ser feito.
Quando o presidente cipriota Makarios sugeriu uma alteração na constituição, surgiram dificuldades e violência. Por iniciativa dos britânicos, foi determinado o cessar-fogo. O presidente cipriota permitiu a presença das forças das tropas britânicas, gregas e turcas para manter a paz na ilha. No processo de separação dos grupos em conflito, foi inventada a "Linha Verde". Essa linha divisória separou a ilha em duas partes. Em 1964, as Nações Unidas mandou tropas de paz, que estão presentes até hoje. Em 1974, houve uma invasão turca no norte da ilha. Em 1975, essa parte se proclamou o Estado Federal Turco de Chipre do Norte. Hoje, essa região utiliza o nome de Republica Turca de Chipre do Norte. A Turquia é a única nação que reconhece oficialmente essa república.
Em 1990, Chipre formulou uma petição para formar parte da União Europeia. Porém, os cipriotas turcos se queixaram de que o governo cipriota grego não fez a petição em nome deles porque eles não são representados pelo governo cipriota grego. Apesar disso, a União Europeia reconheceu a petição e aceitou o governo dos cipriotas gregos sobre toda a ilha. Em 2004, a ilha se tornou parte da União Europeia.
Aproximadamente 789.000 cipriotas moram em Chipre. Três quartos da população cipriota é cipriota grega. Um quinto é cipriota turca, e os 5% restantes consistem de minorias de diferentes etnias. Entre elas estão os arménios, os libaneses e os maronitas. Mais da metade dos cipriotas moram na parte urbana da ilha. A migração das áreas rurais para a cidade cresceu consideravelmente nos últimos anos. As pessoas da zona rural são muito cordiais e abertas.
A maior parte da população cipriota grega pertence à igreja ortodoxa grega. Um quinto dos cipriotas são muçulmanos. Os 4% restantes pertencem à igreja apostólica arménia ou à igreja maronita. Essa divisão reflecte a divisão étnica.
As línguas faladas em Chipre são o grego, o turco e o inglês.
Na ilha ainda existem ruínas do tempo romano. No estádio grego romano Kourin ainda são feitas apresentações teatrais durante o Verão. Além desse, vale a pena visitar muitos outros lugares. Na cadeia de montanhas Troödos existe uma estrada, por exemplo, que leva do pico mais alto, Olympus, até o mosteiro Kykkos. Esse é o mosteiro ortodoxo grego mais famoso do Chipre. Um terceiro lugar de interesse no Chipre é a vila Pano Lefkara, produtora de bordados. Fica entre Larnaka e Limassol e oferece uma excelente oportunidade para experimentar a vida do campo no Chipre.
Desde 1960, Chipre é uma república independente. O Chipre actual ainda é uma ilha separada. Christofias Demetris é o actual presidente da República de Chipre. Além disso, Mehmed Ali Talat é o presidente da República Turca de Chipre do Norte desde 2005.
Visto administrativamente, Chipre está dividido em seis distritos. Essa divisão foi feita antes da separação entre a parte turca do Chipre do Norte e a parte grega do Chipre. Por isso, os limites dos distritos não levam em conta a "nova" situação.
A economia cipriota apoia-se principalmente no sector agrícola, que produz safras de exportação como frutas cítricas, batatas, uvas e tabaco.
A segunda principal fonte de rendas é o sector turístico.
Embora Chipre seja uma ilha, a pesca é de pouca importância. Isso se deve ao fato de que não há muitos peixes nas águas ao redor do Chipre.
Em Chipre ainda há extracção de cobre. A nossa palavra para esse metal está relacionada com o nome da ilha. Além de cobre, são extraídos mármore, minério de ferro e gesso. Além disso, foi descoberto petróleo nas águas entre Chipre e o Egipto.
A separação da ilha em uma parte norte e uma parte sul também trouxe desigualdade económica. O Chipre grego é membro da União Europeia desde 2004. Isso levou a um aumento da prosperidade. O Chipre turco é, em parte, dependente da Turquia. Como essa parte não é reconhecida, o comércio exterior com outros países que não sejam a Turquia é impossível.
Desde 2008 a moeda em Chipre é o euro, ao invés da libra cipriota.
Chipre é uma ilha no Mar Mediterrâneo. Cerca de 70 quilómetros ao norte, encontra-se a Turquia. Cem quilómetros ao leste encontra-se a Síria. Geograficamente falando, a ilha pertence a Ásia, mas como a maioria da população é grega ortodoxa, a ilha é frequentemente contada como europeia. A ilha tem 9.251 quilómetros quadrados. Na parte norte da ilha encontra-se a montanha Kyrenia. As montanhas são formadas por rocha calcária e se caracterizam por sua estrutura áspera. O pico mais alto tem mil metros. A cadeia de montanhas Toödos está no sudoeste. Sua montanhas mais alta, Olympus, tem 1.953 metros. Essa montanha também é o ponto mais alto do Chipre. Entre as duas cadeias de montanhas se encontra o planalto Mesaoria. Essa região é muito fértil, mas não por um grande rio que corra por ela. A ilha não tem um rio verdadeiro: até os córregos das montanhas se secam no Verão. A costa leste tem amplas baías com vários portos. Pafos, Larnaca e Limassol são três cidades da costa.
O nome "Chipre" deriva do grego kypros que significa "cobre", um metal encontrado na ilha que se tornou um valioso artigo de comércio na antiguidade.
Antigamente, Chipre era uma ilha com muitos bosques. Por causa do desmatamento e de incêndios, muitos bosque desapareceram nos últimos cem de anos. A plantação de novas árvores na ilha restaurou um quinto dos bosques originais.
Chipre tem um clima mediterrâneo com Verão quente e seco, desde meados de Maio até meados de Setembro. Céus azuis e claros se expandem sobre a ilha. O sol brilha quase todos os dia. O Inverno é moderado e chuvoso. Eles são também relativamente longos. Nas montanhas há nevascas todos os anos acima dos mil metros. É possível praticar desportos de Inverno em Chipre nas montanhas Troödos! O Outono e a primavera são curtos.
Por falta de uma rede ferroviária em Chipre, todo o tráfego é feito pelas estradas, pelo mar e pelo ar.
Os cipriotas viajam principalmente de carro. A rede de estradas é altamente avançada. As estradas estão em excelentes condições. As auto-estradas conectam Nicósia a Kyrenia e Limassol. É importante notar que em Chipre as pessoas conduzem do lado esquerdo da rua.
Todos os dias da semana, com excepção dos domingos, os autocarros conectam as cidades. O transporte de autocarro é eficiente, e os autocarros passam com frequência.
Os portos principais de Chipre são Limassol e Larnaca. Desses lugares, os navios de carga e de passageiros partem ao mar.
Do Aeroporto de Larnaca e do Aeroporto de Pafos é possível voar a cidades da Europa e do Oriente Médio. O aeroporto da capital foi fechado em 1974. Por essa razão, o Aeroporto de Larnaca é chamado também de Aeroporto de Chipre. O norte de Chipre tem um aeroporto internacional perto de Ercan. Porém, a única companhia que opera nele é a Turkish Airlines.
A cozinha cipriota foi influenciada por prolongados contactos com o Egipto, a Grécia, o Líbano, a Turquia e a Grã-Bretanha.
Em Chipre as pessoas jantam ao meio-dia, mas é possível jantar também à noite. A cozinha cipriota do norte está fortemente relacionada com a cozinha do sul, apesar de que os pratos frequentemente recebam nomes diferentes. Por causa da minoria muçulmana dessa região, o menu não inclui carne de porco.
Uma das entradas típicas de Chipre é o halloumi. Esse queijo é feito de leite de ovelha e de cabra. Normalmente, as fatias são grelhadas. Uma outra especialidade é a meze. A tradução é: pequenas iguarias. Consiste de muitos pratos pequenos de vegetais, carne e peixe.
Embora o mar não tenha uma grande quantidade de peixes, os pratos com peixe fazem parte da cozinha cipriota. Lula, polvo em vinho tinto e perca estão incluídos no menu. O cordeiro grelhado (souvla) também está presente em muitos menus. A Lounza é feita de carne marinada em sementes de coentro e vinho, que posteriormente é secada e defumada.
Os vegetais mais utilizados são as batatas em azeite e salsa, couve-flor em conserva e espargos.
Uma bebida típica do Chipre do Norte é o original ayran turco, uma bebida feita de iogurte. Bebidas famosas disponíveis em toda a ilha são o raki e o sawa, um conhaque. A primeira bebida alcoólica é feita de sementes de anis. A segunda é um conhaque com suco de limão. Essa bebida é uma relíquia do período colonial britânico. O raki é especialmente popular na parte turca da ilha. Em Chipre há também vitivinicultura. Em Setembro e Outubro, Limassol fica ocupada com suas festas do vinho. As comunidades dos arredores têm seus próprios festivais.
O horário de Chipre é GMT/UTC+ 2. Durante os meses do Verão, o relógio é adiantado a GMT/UTC+ 3.
Existem hotéis de todas as formas e tamanhos. É possível encontrar hotéis luxuosos e acessíveis. Além dos hotéis, uma boa opção é passar a noite em um Bed & Breakfast.
Cidades como Larnaca, Limassol e Ayia Napa também têm vários albergues.
A ilha tem muitos lugares para acampamento. Eles estão localizados principalmente na costa leste de Chipre.
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